Dra Helena Las Casas Ralid

Médica Homeopata e Ginecologista
Formação:

Medicina e Homeopatia

  • Médica graduada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/ PUC-SP 1994-1999
  • Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, titulada pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia/ FEBRASGO desde 2003 . RQE n°23.330.
  • Aperfeiçoamento em Ginecologia Endócrina e Climatério pelo Departamento de Ginecologia Endócrina da Escola Paulista de Medicina/ UNIFESP – 2003.
  • Pós Graduação em Homeopatia pela Associação Paulista de Homeopatia / APH 2018-2020.
  • Título de Especialista em Homeopatia pela Associação Médica Homeopática Brasileira – AMHB. RQE n°103.660.
  • Membro da Diretoria da Associação Paulista de Homeopatia / APH JOVEM  2021 – 2023.

A medicina que contempla o ser como um todo:

Mente, corpo e espírito, ampliando a consciência do indivíduo para um autoconhecimento e a necessidade de viver com saúde, prevenindo o aparecimento de doenças e criando a capacidade de restabelecer sua plenitude caso elas apareçam.
Da empatia à observação do paciente:

O ATO DE CUIDAR

O bom medico deve ter atitude receptiva, permitir ao paciente falar, saber ouvir sem julgamento e interrupção, para que possa estar hábil a diagnosticar seus sintomas físicos e emocionais e tratar de forma digna.

Sócrates costumava dizer: ” tal como não devemos tentar curar o olhos sem a cabeça, ou a cabeça sem o corpo, também não devemos tentar curar o corpo sem a alma. É por isto que a maioria das doenças não são óbvias para os médicos que curam os gregos – porque eles ignoram o todo que deviam tratar. Se o todo não estiver bem, a parte também não pode estar bem..” 

Arte em Curar:

“A mais elevada e única missão do médico é tornar saudáveis as pessoas doentes, o que chama curar” .
Um pouco da minha história:

Trajetória na Medicina

A escolha da Medicina nasceu do desejo de poder ajudar o próximo, da necessidade de aliviar suas dores e orientar como evitá-las.

Desde criança, estabelecia empatia e acolhia amigos e familiares que necessitavam de alguma ajuda. Eu “sentia com eles”.

A saúde da mulher, logo cedo, tornou-se algo importante para mim. Quando eu era adolescente, minha tia teve o diagnóstico tardio de um câncer de ovário. Poucos anos após, minha mãe foi diagnosticada com câncer de mama de mau prognóstico e ao superar sua doença, me ensinou a importância do envolvimento do paciente e do médico, no processo de adoecimento e cura.

 É necessária uma mudança de atitude mental do paciente e renovação de atitudes internas ( MAL PENSAR, MAL SENTIR). Nós médicos, somos canais de saúde muito além das questões orgânicas e fisiológicas, sendo nosso papel aliviar, auxiliar a restabelecer a plenitude e fazer sempre uso da “boa palavra”. 

Com a experiência da minha mãe, aprendi a prática diária do perdão, da gratidão e de “estar em harmonia com todas as coisas do céu e da terra”. Não deixando de mencionar meu pai, que com sua humildade e benevolência pelos desafortunados e seu amor incondicional, tornaram- se espelho para despertar minha compaixão e desejo de ser médica e fazer o bem.

Aliando a Homeopatia aos meus conhecimentos e terapêuticas, pude satisfazer meu desejo em exercer uma medicina que contempla o ser como um todo, com ética e amor.